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... contam-se pelos dedos as vezes que a vi cantar. Sempre por lembrança de alguém na RTP, sempre o mesmo concerto, preto e branco cheio de cor, a mesma roupa, as mesmas músicas.
Não existem mãos para contar as vezes que a oiço, sempre a redescobrir algo de novo, de cada vez que a escuto.
Apareceu à minha frente um DVD de um concerto que eu nunca vira. As músicas que eu conheço de tanto as ouvir e de a imaginar nessa entrega. Não consigo descrever o que sinto ao vê-la assim. Sempre a mesma pergunta a chatear. Afinal porque é que num repente tudo parou ...
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