quarta-feira, janeiro 11, 2006

Maria Rita Mariano

Desta vez levámos o João Maria. Cliente habitual das canções nas viagens até à escola. Acha graça e cantaroleia
“(...)
Nem toda a feiticeira é corcunda
Nem toda a brasileira é bunda
Meu bem
tu não é de silicone
sou mais macho que muito homem”
Os olhos e a voz da morena bonita encheram a sala preferida, aqueceram e espantaram frios de inverno. Não sobrou espaço para tanto som, para tanta alma. A graça e a raça, a força e a manha de uma Maria. Não de uma qualquer Maria. Maria Rita. Plena e entregue e vice e versa. Sobre todas as coisas, Santa chuva, Todo carnaval tem seu fim, Recado. Memoráveis. Conversas, cumplicidades, gozo e  provocações ao público. Enorme esta mulher.
“Melhor ainda é poder voltar quando quero”. Volta depressa, filha da Mãe.

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