terça-feira, dezembro 16, 2003

TSF
Idas e vindas para o local dos afazeres. Tantas vezes a mesma companhia. Telefonia sem fios. Telefonia sem fim. Tempo sem fim. Na partida e no regresso, a mesma sabedoria, ora em sinais, ora em entrevistas. Os sinais de ontem falaram sobre o Sadam. As barbas que escondiam o gasto ditador, tão longe do simbolismo que as barbas têm. O respeito, a sabedoria, um ancião cheio de saber de vida. Nada disto nas barbas de um ás de espadas fora do baralho. Pensei nos baralhos, que por vezes têm Jokers. A ser verdade, neste baralho, há dois. Bush e Blair.
No regresso a entrevista com Adriana Lisboa. Escritora carioca. Prémio José Saramago. No percurso musical, a flauta transversal atravessou-se no emaranhado das letras e palavras que ela trasnforma com simplicidade.

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