terça-feira, janeiro 25, 2011

Ainda

e sempre. Cinco anos nada são, que ainda enches casas e corações de vazios e ainda há flores amarelas que nos lembras sempre. Ainda há crianças que amamos a falar de ti e sempre de sorrisos entrelaçados em sisos da tua ausência. Sempre estás com ele, e ainda precisamos tanto dos dois. Porque há coisas por contar e porque numa ingenuidade em que quase acreditava sabias sempre como fazer. Porque ensinavas. Porque precisei e a tua filha também, e voltámos a precisar e porque as novidades ganham coloridos novos quando as ouves. Porque ainda te sentimos falta para sempre. Porque tu ainda. Porque sempre tu.

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