Este texto, ou um semelhante, está num album de fotografias e prosa que a minha mãe escreveu para o meu pai por ocasião do dia do pai. É um album de capa verde, cheio de amor e de fotografias a preto e branco (as primeiras a cores são dos meus cinco anos). Parabéns para eles e para mim.
O patinho feio era eu, e como qualquer patinho feio que se preze, transformou-se obviamente em cisne (dos modestos claro está).
Resta saber quantos anos de psicanálise, esta brincadeira de me chamarem patinho feio me vai custar. Inconsequentes.
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