... que os últimos dias do ano para fechar casos mal resolvidos.
A mesa da televisão estava desde 2006 assente em cima de revistas. A televisão é pesada, o IKEA não é famoso pela qualidade das madeiras. Conclusão: as rodas da mesa tinham afundado dentro da tábua de algo que parece ser pouco mais que cartão prensado folheado a faia.
Eu, que tenho tanta queda para a bricolage, como para o macramé, resolvi pôr mãos à obra e tratei de voltar a colocar a mesa em cima de rodas. Ainda pendurei uma prateleira que insistia em inclinar qual torre de Pizza. Na onda da bricolage, a Ana pintou um quadrado da parede do escritório dos Marias com uma tinta magnética. A ideia é pendurar na parede mariquices com uns imans sem precisar de quadro. Os pincéis foram lavados no lava loiças.
De volta para a minha zona de conforto, fui fazer o almoço. A bolonhesa estava com o molho demasiado espesso, pelo que aquele copo que estava no lava-loiças, era o recipiente ideal para despejar água no cozinhado. Parece-me ter visto alguma tinta magnética entrar para dentro do tacho. Não tenho a certeza. Se alguém encontrar uma família inteira agarrada ao frigorífico pelo estômago ou pelos intestinos, a explicação está dada.
Para terminar, algo que nunca falei. Por vergonha. Tem a ver com esta faceta de conseguir estar meia hora a babar-me em frente a um recepiente cheio de água e de algas. Fica aqui a imagem do aquário que montei este ano
Bom ano para todos.
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