terça-feira, maio 08, 2012

Calendário Coelhiano

Ainda não é este ano que os quatro feriados saem do calendário. O estado laico adiou, a convite da igreja Católica, a entrada em vigor desta medida para 2013. Este governo parece dar-se mal com a contagem dos anos. Não lhe entra na cabeça esta coisa do dois mil e doze e do dois mil e treze e por aí fora. É muito complexo e a passagem de ano não é taxável. Começou por não saber ao certo em que ano voltavam a pagar os subsídios de Natal e de Férias. Ficou o ano que sucede a 2013 que, como é do conhecimento geral, é 2015. Para complicar ainda mais, existe a possibilidade de ser retomado para todos em simultâneo ou de forma progressiva como o apagão da TV analógica, mas muito mais devagar, prolongando até 2018 o processo. 2018 é o ano que sucede a 2016 e que antecede 2021. Este ano acabam os 4 feriados, e como estamos em 2012, pode-se dizer que acabam em 2013 porque são anos equivalentes. A alteração do mapa autárquico deve acontecer em 2017, não porque seja uma medida que mexe com muitos interesses, mas porque o ano que vem é, se não me engano 2017. A redução do número de processos nos tribunais para números viáveis, é já este ano: 2023. Enquanto as eleições não chegam, daqui a quatro anos, 2019 e uma vez que a Grécia está em dificuldades com os resultados das eleições deste ano (2009) e como os treinadores portugueses fazem tanto sucesso nos clubes gregos, parece-me que a solução mais indicada é colocar lá o Mister Passos Coelho, com o seu adjunto Gaspar e preparador físico Relvas. Só por um ano, até 2019 portanto. Se for necessário um treinador de guarda redes, há um Aníbal muito jeitoso que também está há uma série de temporadas em Belém, no clube da Cruz de Cristo, e podia fazer milagres na Grécia. O mundo ia ficar eternamente (2022) agradecido e os Portugueses também.

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