É só uma ideia. Ás tantas até meia parva. A verdade é que o tema não convida a grande seriedade, e tem-se gasto tanto tempo a discutir se fulano e sicrano é Maçon ou não, que não me parece mal pensado, mais não seja para poupar tempo.
Aparentemente, só nas tais reuniões é que usam os aventais, os colares e uns títulos meios estranhos que incluem adjectivos em graus superlativos. Parece que o problema é identificar Maçons, e os ditos não envergam t-shirts com a frase "Para sua inforMaçon, eu sou". Isto leva-me à teoria que isto de ser Maçon é coisa com pronúncia do norte, ao estilo de "O Porto é uma naçon". Se fosse coisa aqui de Lisboa, seriam Mações ou Maçãos. Maçons é coisa do Porto. Só pode. Dizia eu, que talvez não fosse má ideia, uns óculos que permitissem distinguir os Maçons dos restantes indivíduos. Punham-se os óculos e quem fosse Maçon aparecia de avental, ou a preto e branco, ou a 2D, ou assim mais alto ou qualquer coisa.
E pronto. Era isto.
Palavra de honra, acabava-se com a agitaçon, e em caso de dúvida, tínhamos a confirMaçon.
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