És de mim como eu sou de ti.
De que me importam os maus génios, se os sorrisos, de que me importa a cara cerrada se o abraço, de que me importa rezingão se principezinho, se é tua a ternura, se é teu o sorriso cúmplice, se são nossas as brincadeiras, se são nossos os momentos, as risadas, as escondidas e apanhadas e as fintas de bola bem junta ao pé. E se me fintas traquinas, também me fintas olhos doces e me desarmas. E se eu me armo em pai, é que também tropeço nos pés, nos nós da minha gravata, nos dias mais “não presta”, nos cansaços meios parvos. E se rasgas o riso na cara, e se a magia do teu beijo que sabe bem e faz barulho, me marca de feliz todo o dia.
És de mim filho como eu sou de ti pai. És de amor, daquele em tons de incondicional.
Parabéns muitos e tantos loiro dos caracóis.
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