Hoje o Reino está em festa por ocasião do trigésimo e tal aniversário da Rainha. Neste contexto príncipes, rei, rainha e o resto da corte vão oferecer um porto de honra no palácio real. Os festejos encerram com uma soirée gastronómica dos Reis num restaurante do reino. Durante o jantar, os príncipes ficarão entregues à Rainha Mãe..
As fadas estão convidadas a comparecer ao evento, contudo, as bruxas más, deverão equacionar a ausência dos festejos.
Viva a Rainha.
segunda-feira, junho 26, 2006
quarta-feira, junho 21, 2006
11 de Setembro
Se bem me lembro, a minha longínqua odisseia pela feira de São Pedro de Sintra rendeu-me um porta chaves com lanterna, alicate, abre garrafas e canivete. O abre cápsulas nunca funcionou, a lanterna está sem pilha, o alicate nunca teve uso e o canivete duvido que alguma vez tenha.
No embarque para Paris, e para evitar os apitos do detector de metais, despejei os bolsos para o cesto de plástico que passou no aparelho de raio-x. Passo pela porta, sou revistado e volto a encher os bolsos. Deparo-me com o objecto adquirido na feira de São Pedro. Se há mais algum controlo aquele canivete ainda me traz problemas. Vou ter com o homem da segurança.
- Eu não devia embarcar com isto.
Mostro-lhe o canivete
- Ah pois não.
Estamos de acordo e ele fica a olhar para aquilo e acaba por dizer.
- Mas agora já passou pelo controlo. Da próxima vez não traga isso.
Manda-me seguir. Faço-o ainda confuso com o diálogo.
No regresso de Paris o porta chaves já foi na mala do porão para evitar cenas. Foi por muito pouco que os disparadores de foguetões de espuma dos Power Rangers adquiridos na Loja Disney , não foram apreendidos pela segurança de Charles de Gaulle. Tiveram direito a apreensão, reunião com o chefe de segurança do aeroporto e foram devolvidos com a frase:
- Há seis meses atrás não teriam passado.
Au revoir.
No embarque para Paris, e para evitar os apitos do detector de metais, despejei os bolsos para o cesto de plástico que passou no aparelho de raio-x. Passo pela porta, sou revistado e volto a encher os bolsos. Deparo-me com o objecto adquirido na feira de São Pedro. Se há mais algum controlo aquele canivete ainda me traz problemas. Vou ter com o homem da segurança.
- Eu não devia embarcar com isto.
Mostro-lhe o canivete
- Ah pois não.
Estamos de acordo e ele fica a olhar para aquilo e acaba por dizer.
- Mas agora já passou pelo controlo. Da próxima vez não traga isso.
Manda-me seguir. Faço-o ainda confuso com o diálogo.
No regresso de Paris o porta chaves já foi na mala do porão para evitar cenas. Foi por muito pouco que os disparadores de foguetões de espuma dos Power Rangers adquiridos na Loja Disney , não foram apreendidos pela segurança de Charles de Gaulle. Tiveram direito a apreensão, reunião com o chefe de segurança do aeroporto e foram devolvidos com a frase:
- Há seis meses atrás não teriam passado.
Au revoir.
sexta-feira, junho 09, 2006
Mimos
- Então o Sr nega que na sua instituição sejam por vezes utilizadas formas violentas de repreender as crianças ?
- Isto aqui, meu amigo, não funciona como uma instituição. Isto é uma família. Onde as crianças, recebem muito amor. Naturalmente, como em qualquer lar, de vez em quando dão-se uns açoites. Mas ainda agora estou aqui com esta criancinha ao colo a dar-lhe beijinhos e abraços. Isto é Amor meu amigo. Passe lá na sua rádio que aqui as crianças crescem com amor. “Agora sai daqui, vai ter com os mais velhinhos que estão ali a jogar à bola”
- Mas há acusações graves de maus tratos a crianças verificadas nesta instituição.
- Maus tratos ??? Pegar numa criança ao colo e dar-lhe abraços e beijos é mau trato ?
- Mas após uma auditoria ...
- Mas quais auditoria quais o caraças. Esses gajos vieram aqui e não verificaram nada. Aliás se voltam a pôr os pés aqui dentro, levam uma tareia de pau de marmeleiro que até saltam. “Já te disse para saíres daqui miúdo, vai lá ter com os outros da bola. Raio do puto.”
- Então o senhor não confirma os maus tratos.
- Ó meu amigo, conforme lhe disse, de vez em quando é necessário castigar as crianças. Muito raramente. Tavez um açoite. Sabe como são as crianças. Parece que há dias em que só lá vão à porrada. Como este aqui. Cabrão do gaiato, não me deixa em paz. “Anda cá que já vais levar um chuto nos dentes. Toma que é para aprenderes. Vê lá agora se ainda te apetece chatear o senhor entrevistador?”
- Mas o senhor acabou de mandar um pontapé na cabeça de uma criança !!!
- Lá estão estes jornalistas a exagerar. Eu agora, com o Mundial, de vez em quando tenho este tique dos remates. E quem meteu a cabeça aqui mesmo ao alcance foi o menino. Coitadinho ali a sangrar. Já se sabe que isto do futebol é desporto para homens. Se isto fosse à séria, era falta a meu favor, punível com livre indirecto. O rapaz fez jogo perigoso.
- Mas eu vi o senhor a dar-lhe um pontapé.
- Ai isso é que não viu. O senhor nos tempos livres deve ser daqueles árbitros aldrabões. Aqueles gatunos. Andam há décadas a explorar o adepto e a viajar à borla com tudo pago pelos dirigentes. Você é um malandro.
- Então o miúdo está ali desmaiado a sangrar...
- Ai ele é assim mesmo. De um momento para o outro, adormece. Estas crianças quando vêm para cá trazem muitos problemas. Ainda onteonte estava ali à minha volta há uns bons dez minutos enquanto eu regava a minhas plantinhas, e de um instante para o outro adormeceu com a cabeça mesmo debaixo do regador. E o que ele sangra. Até já lhe disse que ele devia consultar um médico. Jorra sangue como se não houvesse amanhã. Tanta gente a precisar de sangue e aquele infeliz a desperdiçá-lo daquela maneira. São muito carentes. Fazem tudo para chamar a atenção.
- Mas não será melhor levá-lo ao posto?
- Ai também já ouviu falar da história do poste? É outra invenção, que não sei como apareceu. Não temos nenhum poste onde penduramos os meninos.
- Mas olhe que ele não está a acordar. Não tem uma enfermaria.
- Está a fazer fita senhor. Quer ver como ele acorda ? Ouve lá ó miúdo, se não acordas já, ficas o fim de semana no poste... Tá a ver como acordou ? Lá vai ele a correr agarradinho à cabecinha. Tem aquela mania o raça do fedelho.
- Afinal sempre existe um poste...
- É o poste da baliza. Estes miúdos gostam muito de futebol, mas ninguém quer ir à baliza. Eu naquela idade também era assim. Queria era marcar golos. Assim que se fala de ficarem à baliza fogem a sete pés. São vivaços os estafermos dos putos.
- O senhor acha que bater numa criança e amarrá-las a um poste são as atitudes correctas para educar crianças ?
- Oh homem. Olhe que já me está a fazer perder a paciência. Está aqui, está com o microfone encastrado nas cordas vocais, nunca mais entrevista ninguém. Ponha a andar daqui para fora. Olhe que ainda nos falta um guarda redes. Vá lá ver se não vais tu para o poste. Está um gajo aqui a dar conversa a estes palerma. Toma lá um estaladão seu desenvergonhado e põe-te a andar.
- Isto aqui, meu amigo, não funciona como uma instituição. Isto é uma família. Onde as crianças, recebem muito amor. Naturalmente, como em qualquer lar, de vez em quando dão-se uns açoites. Mas ainda agora estou aqui com esta criancinha ao colo a dar-lhe beijinhos e abraços. Isto é Amor meu amigo. Passe lá na sua rádio que aqui as crianças crescem com amor. “Agora sai daqui, vai ter com os mais velhinhos que estão ali a jogar à bola”
- Mas há acusações graves de maus tratos a crianças verificadas nesta instituição.
- Maus tratos ??? Pegar numa criança ao colo e dar-lhe abraços e beijos é mau trato ?
- Mas após uma auditoria ...
- Mas quais auditoria quais o caraças. Esses gajos vieram aqui e não verificaram nada. Aliás se voltam a pôr os pés aqui dentro, levam uma tareia de pau de marmeleiro que até saltam. “Já te disse para saíres daqui miúdo, vai lá ter com os outros da bola. Raio do puto.”
- Então o senhor não confirma os maus tratos.
- Ó meu amigo, conforme lhe disse, de vez em quando é necessário castigar as crianças. Muito raramente. Tavez um açoite. Sabe como são as crianças. Parece que há dias em que só lá vão à porrada. Como este aqui. Cabrão do gaiato, não me deixa em paz. “Anda cá que já vais levar um chuto nos dentes. Toma que é para aprenderes. Vê lá agora se ainda te apetece chatear o senhor entrevistador?”
- Mas o senhor acabou de mandar um pontapé na cabeça de uma criança !!!
- Lá estão estes jornalistas a exagerar. Eu agora, com o Mundial, de vez em quando tenho este tique dos remates. E quem meteu a cabeça aqui mesmo ao alcance foi o menino. Coitadinho ali a sangrar. Já se sabe que isto do futebol é desporto para homens. Se isto fosse à séria, era falta a meu favor, punível com livre indirecto. O rapaz fez jogo perigoso.
- Mas eu vi o senhor a dar-lhe um pontapé.
- Ai isso é que não viu. O senhor nos tempos livres deve ser daqueles árbitros aldrabões. Aqueles gatunos. Andam há décadas a explorar o adepto e a viajar à borla com tudo pago pelos dirigentes. Você é um malandro.
- Então o miúdo está ali desmaiado a sangrar...
- Ai ele é assim mesmo. De um momento para o outro, adormece. Estas crianças quando vêm para cá trazem muitos problemas. Ainda onteonte estava ali à minha volta há uns bons dez minutos enquanto eu regava a minhas plantinhas, e de um instante para o outro adormeceu com a cabeça mesmo debaixo do regador. E o que ele sangra. Até já lhe disse que ele devia consultar um médico. Jorra sangue como se não houvesse amanhã. Tanta gente a precisar de sangue e aquele infeliz a desperdiçá-lo daquela maneira. São muito carentes. Fazem tudo para chamar a atenção.
- Mas não será melhor levá-lo ao posto?
- Ai também já ouviu falar da história do poste? É outra invenção, que não sei como apareceu. Não temos nenhum poste onde penduramos os meninos.
- Mas olhe que ele não está a acordar. Não tem uma enfermaria.
- Está a fazer fita senhor. Quer ver como ele acorda ? Ouve lá ó miúdo, se não acordas já, ficas o fim de semana no poste... Tá a ver como acordou ? Lá vai ele a correr agarradinho à cabecinha. Tem aquela mania o raça do fedelho.
- Afinal sempre existe um poste...
- É o poste da baliza. Estes miúdos gostam muito de futebol, mas ninguém quer ir à baliza. Eu naquela idade também era assim. Queria era marcar golos. Assim que se fala de ficarem à baliza fogem a sete pés. São vivaços os estafermos dos putos.
- O senhor acha que bater numa criança e amarrá-las a um poste são as atitudes correctas para educar crianças ?
- Oh homem. Olhe que já me está a fazer perder a paciência. Está aqui, está com o microfone encastrado nas cordas vocais, nunca mais entrevista ninguém. Ponha a andar daqui para fora. Olhe que ainda nos falta um guarda redes. Vá lá ver se não vais tu para o poste. Está um gajo aqui a dar conversa a estes palerma. Toma lá um estaladão seu desenvergonhado e põe-te a andar.
quarta-feira, junho 07, 2006
Aula Magna 1983
Procuro na gaveta dos CD’s companhia para as próximas horas. Livre Trânsito 1983. Longínquo registo de um concerto do Trovante. Eu fui. E depois da ida, as memórias até ao próximo. Desde aí o Combóio como preferida “Cada apitadela tem uma história para contar ...” e uma outra canção a que me habituara o Sérgio. O Namoro. Teve direito a lado B de single e usei-a para pedir namoro à minha primeira namorada. Ela ia numa viagem de estudo de camioneta. Gravei uma cassete e fiz um cartão “num canto sim noutro canto não”. Com a cumplicidade de um amigo comum, a cassete foi parar ao som da camioneta e o cartão às mãos dela com anúncio do remetente. E no canto do sim dobrou.
O Viriato da Cruz é o culpado pela letra, o Fausto pela música, o Sérgio por tantas canções e o Trovante por esta e por outras boas lembranças os tais “sorrisos que queremos rever devagar”. Fica aqui a letra do Viriato da Cruz
"Namoro"
Mandei-lhe uma carta em papel perfumado
e com letra bonita eu disse ela tinha
um sorrir luminoso tão quente e gaiato
como o sol de Novembro brincando
de artista nas acácias floridas
espalhando diamantes na fímbria do mar
e dando calor ao sumo das mangas
Sua pele macia - era sumaúma...
Sua pele macia, cheirando a rosas
Seus seios, laranjas - laranjas do Loje
Mandei-lhe essa carta
e ela disse que não.
Mandei-lhe um cartão
que o amigo Maninho tipografou:
"Por ti sofre o meu coração"
Num canto - SIM, noutro canto - NÃO
E ela o canto do NÃO dobrou
Mandei-lhe um recado pela Zefa do Sete
Pedindo e rogando de joelhos no chão
pela Senhora do Cabo, pela Santa Ifigénia,
me desse a ventura do seu namoro...
E ela disse que não.
Levei á Avo Chica, quimbanda de fama
a areia da marca que o seu pé deixou
para que fizesse um feitiço forte e seguro
que nela nascesse um amor como o meu...
E o feitiço falhou.
Andei barbado, sujo e descalço,
como um mona-ngamba.
Procuraram por mim
"-Não viu...(ai, não viu...?) não viu Benjamim?"
E perdido me deram no morro da Samba.
Para me distrair
levaram-me ao baile do Sô Januário
mas ela lá estava num canto a rir
contando o meu caso
às moças mais lindas do Bairro Operário.
Tocaram a rumba e dancei com ela
e num passo maluco voamos na sala
qual uma estrela riscando o céu!
E a malta gritou: "Aí Benjamim !"
Olhei-a nos olhos - sorriu para mim
pedi-lhe um beijo - e ela disse que sim
segunda-feira, junho 05, 2006
10 Anos
Eu já sabia que era alérgico a cavalos. Ainda assim arrisquei. A princesa, que nesse dia foi rainha, queria mesmo tudo o que uma rainha tem direito e os dois quilómetros de charrete faziam parte dos requisitos. Ninguém contou com a ventania que me atirou o cheiro do cavalo direito às narinas e, findos os tais dois quilómetros, os meus olhos estavam inchados e lacrimejantes e o meu nariz parecia um torneira mal vedada. As velhas tias, ainda hoje, relembram o quanto eu me comovi depois daquele passeio de charrete. Não era para menos. O dia do meu casamento com a agora rainha. Meia hora para me recompor enquanto recebia os convidados. Verdade seja dita que, lamechas como eu sou, já me tinha comovido quando ela entrou agarrada ao braço do baixote bochechudo que também estava a modos que para o nervoso com tanta emoção.
Um de Junho de 1996. Agora, três príncipes depois, chegámos aos 10 anos de casado. A rainha levou-nos a Paris para comemorar. Quando eu digo que nos levou, quero mesmo dizer que nos levou. Literalmente, porque tratou de tudo. Tratou de marcar a viagem, de combinar a estadia, de redistribuir os príncipes na nossa ausência, de perder o BI na véspera de viajarmos e de conseguir um BI novo em menos de 8 horas. 10 anos depois, lá estamos em Paris. É impressionante a capacidade de organização das mulheres e este tema foi, aqui e ali, motivo de conversa. Ultrapassam-se, excedem-se, e isso pode ser considerado genericamente bom.
Nestes dez anos, em vizinhanças tão próximas, tanta mudança. Afinal aquela história de “na alegria e na tristeza” não é invenção. É mesmo a sério. O homem das vestes estranhas que celebrou o nosso casamento, bem que nos avisou que esta coisa da felicidade não eram favas contadas. O Chefe dele que está em todo o lado e sempre por perto, tem um sentido de humor difícil de entender. E tem aquela mania irritante de ora fechar portas, ora abrir janelas, e a malta que se aguente a evitar as correntes de ar. Isto de ver chegar e partir pessoas de quem gostamos tanto dá cabo dos nervos a qualquer um.
A viagem a Paris há-de dar ainda que mostrar e escrever aqui na Caixa. Ficam, por ora, alguns agradecimentos pertinentes. Aos avós Tó, Guga, Tété e Manel a quem fizemos uma distribuição equitativa da criançada e que os devolveram, tal qual a selecção, com excelentes níveis anímicos e de confiança. Aos tios M. e E, nossos anfitriões, que sábia e simpaticamente nos receberam e acolheram na cidade luz, e que nos fizeram sentir como rei e rainha. Enfim, estragaram-nos com mimos. Ainda há o Gastão, meu cúmplice das cigarradas nocturnas, sempre pronto a ir passear à rua.
Um de Junho de 1996. Agora, três príncipes depois, chegámos aos 10 anos de casado. A rainha levou-nos a Paris para comemorar. Quando eu digo que nos levou, quero mesmo dizer que nos levou. Literalmente, porque tratou de tudo. Tratou de marcar a viagem, de combinar a estadia, de redistribuir os príncipes na nossa ausência, de perder o BI na véspera de viajarmos e de conseguir um BI novo em menos de 8 horas. 10 anos depois, lá estamos em Paris. É impressionante a capacidade de organização das mulheres e este tema foi, aqui e ali, motivo de conversa. Ultrapassam-se, excedem-se, e isso pode ser considerado genericamente bom.
Nestes dez anos, em vizinhanças tão próximas, tanta mudança. Afinal aquela história de “na alegria e na tristeza” não é invenção. É mesmo a sério. O homem das vestes estranhas que celebrou o nosso casamento, bem que nos avisou que esta coisa da felicidade não eram favas contadas. O Chefe dele que está em todo o lado e sempre por perto, tem um sentido de humor difícil de entender. E tem aquela mania irritante de ora fechar portas, ora abrir janelas, e a malta que se aguente a evitar as correntes de ar. Isto de ver chegar e partir pessoas de quem gostamos tanto dá cabo dos nervos a qualquer um.
A viagem a Paris há-de dar ainda que mostrar e escrever aqui na Caixa. Ficam, por ora, alguns agradecimentos pertinentes. Aos avós Tó, Guga, Tété e Manel a quem fizemos uma distribuição equitativa da criançada e que os devolveram, tal qual a selecção, com excelentes níveis anímicos e de confiança. Aos tios M. e E, nossos anfitriões, que sábia e simpaticamente nos receberam e acolheram na cidade luz, e que nos fizeram sentir como rei e rainha. Enfim, estragaram-nos com mimos. Ainda há o Gastão, meu cúmplice das cigarradas nocturnas, sempre pronto a ir passear à rua.
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