Sobre os incêndios pouco terei a acrescentar, tamanha a proliferação
de especialistas na matéria que surgem após cada catástrofe. Pudessem nascer árvores
à razão a que nascem entendidos em responsabilidades políticas, em ordenamento
florestal, em prevenção e em combate aos incêndios. Pudessem crescer essas árvores
à velocidade a que cresce o aproveitamento político da tragédia. Depois deste
verão e outono, urgia convocar a chuva, a política competentes e a honestidade
política. A chuva foi, evidentemente, a primeira a aparecer.
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