Ouvi-a à conversa na rádio sobre a Substância da Vida. Noventa e cinco ponto sete. Gosto de a ouvir falar sobre estes espaços, sobre palavras, sobre imagens, amores e ódios escancarados. Diz coisas bonitas de forma despretensiosa. Ó Laurinda linda linda, é mesmo por isso, vale a pena porque nos coloca uma caneta nas mãos, e o pensamento no que nos rodeia.
"(...)
Como tampouco sabia
que a casa que ele fazia
sendo a sua liberdade
era a sua escravidão
(...)"
O operário em construção
Vinicius de Moraes
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