a razão da febre. Infecção urinária. Meu príncipe malandro, a pregar sustos destes à família. O António resolveu passar a noite de Natal no Hospital, porque um bébé de 28 dias supostamente não tem febre, e já decidiu que é lá que vai passar o fim de ano. 12 dias no SPA Dona Estefânia a um preço muito camarada. Que luxo.
Este ano vai ser como os vizinhos de Espanha, abrimos as prendas com a chegada dos Reis. Até lá ficas internado, a antibiótico directamente naquele piercing em forma de tubinho que te puseram na cabeça. Para companhia à noite alternamos mãe e pai. Boa? Esta também foi a razão de não ter enviado nem respondido a sms's de Natal nem ter agradecido prendas nenhumas. Ainda não as abri.
terça-feira, dezembro 28, 2004
quinta-feira, dezembro 23, 2004
Antes das festas ....
1. No Sábado à noite, já em modo de preparação da quadra, tive um jantar de amigos. Os três Marias na casa da sogra (que ainda hoje se arrepende de ter aceite tal fardo) e umas horas muito bem passadas. Muito por culpa de um mini blogovívio que se formou numa das pontas da mesa. Estava lá a Carlota e a Teresa. E até estavam alguns leitores habituais e outros que finalmente quebraram o anonimato. Enfim, o evento cultural de referência do ano de 2004. A Carlota é uma habitué no meu dia a dia, a Teresa conheci-a nesse mesmo dia. É engraçado conhecer alguém de quem já se sabe uma boa parte. Sobretudo é engraçado sentir cumplicidade com alguém que nunca se viu antes. Encantado obviamente.
2. Ainda me faltam algumas compras e os centros comerciais estão cheios de gente. Estava aqui a pensar oferecer blogs este natal. Criava as contas no blogger e oferecia um cartãozinho com o username e a password. Punha logo uns links aqui na caixa e estavam as prendas resolvidas.
3. Há uns tempos atrás escrevi sobre um encosto de polaridade invertida no meu carro que ficou sem bateria. Comecei a desconfiar que, desde então, algo tinha ficado danificado. Não é normal o rádio deixar de tocar quando se abre a janela eléctrica ou quando se faz pisca. Nem faz muito sentido aquele acender da luz da bateria quando o carro está em andamento. Pois. Parece que o circuito de carga da bateria está avariado e hoje estou para aqui abandonado há espera de uma boleia. Se não chegar a tempo para a noite de Natal, Feliz Natal para a rainha e príncipes, guardem um bocadinho de perú para mim. Eu até tinha insultado aqui num post, o rapaz que tinha trocado os cabos da bateria e provocado as faiscas e tudo o resto e depois, face à possibilidade de poder magoar alguém que no fundo só quis ajudar, acabei por apagar as ofensas. Mas isto agora foi demais. Palhaço ignorante, merecias era ser chicoteado com os cabos que fizeste derreter e levar com a porcaria do alternador no meio dos cornos. Burro. Para além disso desejo-te um Santo Natal.
4. Pronto, e parece que mais não vou escrever durante uns dias, e desejo a todos um Feliz Natal
2. Ainda me faltam algumas compras e os centros comerciais estão cheios de gente. Estava aqui a pensar oferecer blogs este natal. Criava as contas no blogger e oferecia um cartãozinho com o username e a password. Punha logo uns links aqui na caixa e estavam as prendas resolvidas.
3. Há uns tempos atrás escrevi sobre um encosto de polaridade invertida no meu carro que ficou sem bateria. Comecei a desconfiar que, desde então, algo tinha ficado danificado. Não é normal o rádio deixar de tocar quando se abre a janela eléctrica ou quando se faz pisca. Nem faz muito sentido aquele acender da luz da bateria quando o carro está em andamento. Pois. Parece que o circuito de carga da bateria está avariado e hoje estou para aqui abandonado há espera de uma boleia. Se não chegar a tempo para a noite de Natal, Feliz Natal para a rainha e príncipes, guardem um bocadinho de perú para mim. Eu até tinha insultado aqui num post, o rapaz que tinha trocado os cabos da bateria e provocado as faiscas e tudo o resto e depois, face à possibilidade de poder magoar alguém que no fundo só quis ajudar, acabei por apagar as ofensas. Mas isto agora foi demais. Palhaço ignorante, merecias era ser chicoteado com os cabos que fizeste derreter e levar com a porcaria do alternador no meio dos cornos. Burro. Para além disso desejo-te um Santo Natal.
4. Pronto, e parece que mais não vou escrever durante uns dias, e desejo a todos um Feliz Natal
segunda-feira, dezembro 20, 2004
O post ...
... anterior bem podia tratar-se de um história para um dos meus cartões de boas festas. Há oito anos anos que deixei de os enviar. Fazia-o todos os anos, sempre à última da hora. Comprava postais com uns desenhos mais ou menos engraçados, escrevia uma história para cada desenho e enviava-os aos amigos.
Foi assim durante uns tempos e o feed back era sempre um alento para os fazer no ano seguinte.
Naquele ano foi mesmo em cima da hora. Dia 22 à tarde. A estação dos Correios era no mesmo edifício em que trabalhava e fechava às 17:30. Se a coisa desse para o torto, podia atravessar a rua e entregá-los até às 18:30 numa outra estação de horários mais generosos.
Lá escrevi as histórias, imprimi-as, colei-as nos postais, assinei-as com alguns escritos orientados aos destinatários, escrevi os envelopes, fechei-os e corri até lá abaixo para comprar os selos e enviá-los. Passavam dois minutos da hora e a senhora, invadida pelo espírito de Natal recusou-se a abrir a porta. Ainda a estou a ver de olhar frio e calculista, do lado de lá da porta de vidro, perante a minha figura, de joelhos a implorar-lhe que me aceitasse os cartões. Não o fez, a porca.
Lá resolvi atravessar a rua enquanto praguejava com a gorda dos correios. Na realidade não era uma rua, era uma avenida, e estava em obras, por causa de um túnel, e ainda não tinha alcatrão e chovia como nos filmes. Um mar de lama, uma ilha de cimento a meio e a parte final em gravilha. Era esse o desafio. No mar de lama fui um autêntico marinheiro e cheguei rapidamente a bom porto. A ilha de cimento. Reparo que o piso em gravilha está mais abaixo do que pensava e havia algo lhe parecia dar vida. Era a chuva, só podia ser. Preciso de saltar para a gravilha, que apesar do temporal tem um ar sólido. Saltei. E em vez de truf fez ploff.
Pois de sólido é que nada tinha. Era pastosa, quase liquída, a gravilha, mal iluminada, disfarçava uma piscina de lama na qual mergulhei até quase à cintura. Pés, pernas, mãos e braços. Os postais? Onde é que estão os postais? Que se lixem os postais. Estou com lama até à ponta dos cabelos. Como é que vou trabalhar naquela figura? Lá regresso eu com um rasto de lama atrás de mim. Entrei às escondidas no imenso átrio central. Corria de uma coluna, para a próxima evitando que alguém me visse me visse. Cada vez que dava um passo, saía dos meus sapatos um esguicho de lama. Consigo chegar a uma casa de banho. Lá me tentei recompor. Tirei a maior parte da lama dos sapatos, do corpo e das calças. Apanho o elevador já quase a chorar de desespero, a sangrar do joelho, com as calças rotas. Vou escondido até ao balcão perto da área onde a Ana trabalhava. Chamei-a baixinho, com a discrição que a situação exigia
"Pssst Ana ajuda-me aqui se faz favor, nem sabes o que me aconteceu."
Uma gargalhada sonora que se ouviu em todo o edifício. "Aiiiiiii que horror. O que te aconteceu. Estás tão giro. R, C, MC já viram o André?" Só não me apeteceu enfiar num buraco, porque de buracos já tinha a minha dose. Que engraçado que o André estava. O V., colega da Ana, foi o único que na realidade me ajudou. Apareceu com umas calças de fazenda e disse-me, "Troque lá de calças que até lhe faz mal andar assim. Não, não faz diferença nenhuma. Oh homem elas estão aqui para uma emergência, e se isto não é uma emergência, não sei o que será". Fui até à casa de banho, com as calças de fazenda do V. A questão é que o V mede uns bons 15 cm a menos do que eu e é bastante mais magro (o que obviamente não quer dizer que eu seja gordo, o V é muito magro). Quando me vi ao espelho dentro das bermudas por apertar é que me vieram as lágrimas aos olhos. Optei pelas calças rotas, sujas e encharcadas e devolvi as bermudas ao V. Nunca mais escrevi postais de Natal e os últimos estão depositados sob o alcatrão da João XXI.
Quando, daqui a uns milhares de anos, forem descobertos, pode ser que este documento possa dar-lhes o contexto histórico que merecem.
Foi assim durante uns tempos e o feed back era sempre um alento para os fazer no ano seguinte.
Naquele ano foi mesmo em cima da hora. Dia 22 à tarde. A estação dos Correios era no mesmo edifício em que trabalhava e fechava às 17:30. Se a coisa desse para o torto, podia atravessar a rua e entregá-los até às 18:30 numa outra estação de horários mais generosos.
Lá escrevi as histórias, imprimi-as, colei-as nos postais, assinei-as com alguns escritos orientados aos destinatários, escrevi os envelopes, fechei-os e corri até lá abaixo para comprar os selos e enviá-los. Passavam dois minutos da hora e a senhora, invadida pelo espírito de Natal recusou-se a abrir a porta. Ainda a estou a ver de olhar frio e calculista, do lado de lá da porta de vidro, perante a minha figura, de joelhos a implorar-lhe que me aceitasse os cartões. Não o fez, a porca.
Lá resolvi atravessar a rua enquanto praguejava com a gorda dos correios. Na realidade não era uma rua, era uma avenida, e estava em obras, por causa de um túnel, e ainda não tinha alcatrão e chovia como nos filmes. Um mar de lama, uma ilha de cimento a meio e a parte final em gravilha. Era esse o desafio. No mar de lama fui um autêntico marinheiro e cheguei rapidamente a bom porto. A ilha de cimento. Reparo que o piso em gravilha está mais abaixo do que pensava e havia algo lhe parecia dar vida. Era a chuva, só podia ser. Preciso de saltar para a gravilha, que apesar do temporal tem um ar sólido. Saltei. E em vez de truf fez ploff.
Pois de sólido é que nada tinha. Era pastosa, quase liquída, a gravilha, mal iluminada, disfarçava uma piscina de lama na qual mergulhei até quase à cintura. Pés, pernas, mãos e braços. Os postais? Onde é que estão os postais? Que se lixem os postais. Estou com lama até à ponta dos cabelos. Como é que vou trabalhar naquela figura? Lá regresso eu com um rasto de lama atrás de mim. Entrei às escondidas no imenso átrio central. Corria de uma coluna, para a próxima evitando que alguém me visse me visse. Cada vez que dava um passo, saía dos meus sapatos um esguicho de lama. Consigo chegar a uma casa de banho. Lá me tentei recompor. Tirei a maior parte da lama dos sapatos, do corpo e das calças. Apanho o elevador já quase a chorar de desespero, a sangrar do joelho, com as calças rotas. Vou escondido até ao balcão perto da área onde a Ana trabalhava. Chamei-a baixinho, com a discrição que a situação exigia
"Pssst Ana ajuda-me aqui se faz favor, nem sabes o que me aconteceu."
Uma gargalhada sonora que se ouviu em todo o edifício. "Aiiiiiii que horror. O que te aconteceu. Estás tão giro. R, C, MC já viram o André?" Só não me apeteceu enfiar num buraco, porque de buracos já tinha a minha dose. Que engraçado que o André estava. O V., colega da Ana, foi o único que na realidade me ajudou. Apareceu com umas calças de fazenda e disse-me, "Troque lá de calças que até lhe faz mal andar assim. Não, não faz diferença nenhuma. Oh homem elas estão aqui para uma emergência, e se isto não é uma emergência, não sei o que será". Fui até à casa de banho, com as calças de fazenda do V. A questão é que o V mede uns bons 15 cm a menos do que eu e é bastante mais magro (o que obviamente não quer dizer que eu seja gordo, o V é muito magro). Quando me vi ao espelho dentro das bermudas por apertar é que me vieram as lágrimas aos olhos. Optei pelas calças rotas, sujas e encharcadas e devolvi as bermudas ao V. Nunca mais escrevi postais de Natal e os últimos estão depositados sob o alcatrão da João XXI.
Quando, daqui a uns milhares de anos, forem descobertos, pode ser que este documento possa dar-lhes o contexto histórico que merecem.
sexta-feira, dezembro 17, 2004
Natal
- Larga o espelho velho demente. Não vês um palmo à frente do nariz, e estás aí feito parvo há duas horas em frente do espelho. Não percebes o quanto és ridículo?
- Os meus óculos ? Quem é que me roubou os óculos.
- Até a memória já perdeste. Puseste os óculos no copo, ao lado da dentadura. Estás gordo, mal te consegues mexer, não te lembras de nada e continuas a vestir-te dessa forma ridícula. O vermelho está demodé e não te favorece. Essa barba é um covil de parasitas. Até o Sadam quando foi capturado estava com melhor aspecto que tu. Já não tens cabeça para isto, não percebo como ainda te dão a tarefa do Natal. Desde Julho que me perguntas se este é que é o mês de entregar as prendas à criançada.
- Cala-te cabra.
- Sou uma rena, estupor. Alguma vez viste um trenó a ser puxado por cabras?
- És mesmo mesquinha. Podes ficar descansada que este ano, nem trenó nem renas. Vou de mota. Sabes rena querida? As motas quase não falam, e nunca, mas nunca insultam o seu dono. Ao contrário de certos animais chifrudos que são aparentados de toda a comunidade gay - os chamados veadinhos. Por acaso o Bamby, esse maricas assanhado não será teu priminho, não?
- Não te admito que insultes o Bamby. Ele é muito macho. Vive com o coelho mas é muito macho.
- Pois pois. E diz-me lá, também acreditas no Pai Natal? Olha. Passa-me aí o capacete que tenho umas prendas para entregar ?
- Quais são as palavras mágicas ?
- Se faz favor.
- Vês como ainda sabes ser educado. Vais mesmo de mota? Olha que as crianças vão estranhar apareceres lá de mota, podem achar que és um Pai Natal falso.
- Podem achar o que quiserem, se não quiserem as prendas fico eu com elas. De trenó não vou. É que o trenó tem tido muitos problemas no motor. Já te disse que prefiro a mota.
- Toma lá a merda do capacete. Ingrato, espero que te espetes na primeira curva. Ordinário. Nem penses que fico aqui à tua espera. Vou ter com o Bamby e com o Tambor. Ao menos tratam-me com alguma dignidade.
- Vai filha. Vai lá ter com as meninas, aproveita e leva as tuas coisas. Agora tenho que ir. Se no regresso te encontrar por aqui envio-te numa madeirinha para ornamentares a parede de algum clube de caça. Assim a ver-se só o pescocinho, essa carinha de parva e os cornitos a apontar para o céu. Feliz Natal sim?
- Porco.
- Cabra.
- Sou uma Rena merda.
- Vai-te lixar.
- Os meus óculos ? Quem é que me roubou os óculos.
- Até a memória já perdeste. Puseste os óculos no copo, ao lado da dentadura. Estás gordo, mal te consegues mexer, não te lembras de nada e continuas a vestir-te dessa forma ridícula. O vermelho está demodé e não te favorece. Essa barba é um covil de parasitas. Até o Sadam quando foi capturado estava com melhor aspecto que tu. Já não tens cabeça para isto, não percebo como ainda te dão a tarefa do Natal. Desde Julho que me perguntas se este é que é o mês de entregar as prendas à criançada.
- Cala-te cabra.
- Sou uma rena, estupor. Alguma vez viste um trenó a ser puxado por cabras?
- És mesmo mesquinha. Podes ficar descansada que este ano, nem trenó nem renas. Vou de mota. Sabes rena querida? As motas quase não falam, e nunca, mas nunca insultam o seu dono. Ao contrário de certos animais chifrudos que são aparentados de toda a comunidade gay - os chamados veadinhos. Por acaso o Bamby, esse maricas assanhado não será teu priminho, não?
- Não te admito que insultes o Bamby. Ele é muito macho. Vive com o coelho mas é muito macho.
- Pois pois. E diz-me lá, também acreditas no Pai Natal? Olha. Passa-me aí o capacete que tenho umas prendas para entregar ?
- Quais são as palavras mágicas ?
- Se faz favor.
- Vês como ainda sabes ser educado. Vais mesmo de mota? Olha que as crianças vão estranhar apareceres lá de mota, podem achar que és um Pai Natal falso.
- Podem achar o que quiserem, se não quiserem as prendas fico eu com elas. De trenó não vou. É que o trenó tem tido muitos problemas no motor. Já te disse que prefiro a mota.
- Toma lá a merda do capacete. Ingrato, espero que te espetes na primeira curva. Ordinário. Nem penses que fico aqui à tua espera. Vou ter com o Bamby e com o Tambor. Ao menos tratam-me com alguma dignidade.
- Vai filha. Vai lá ter com as meninas, aproveita e leva as tuas coisas. Agora tenho que ir. Se no regresso te encontrar por aqui envio-te numa madeirinha para ornamentares a parede de algum clube de caça. Assim a ver-se só o pescocinho, essa carinha de parva e os cornitos a apontar para o céu. Feliz Natal sim?
- Porco.
- Cabra.
- Sou uma Rena merda.
- Vai-te lixar.
terça-feira, dezembro 14, 2004
Hoje ...
.. fui dar sangue. Já não dava há quase três anos. Fico sempre à espera que venham ter comigo, nunca parte de mim a iniciativa de me deslocar a um sítio para dar sangue. Faz parte desta vertente perigosamente preguiçosa que me caracteriza.
Ainda por cima dar sangue é, de uma forma genérica, agradável. Excepto naquela parte em que nos picam o dedo para ver se estamos anémicos. Tá certo que tem a aquela coisa das agulhas, mas verdade verdadinha, somos muito bem tratados. Tão sempre a perguntar se nos estamos a sentir bem, oferecm-nos imensos sumos, leites, bolos, cafés e chocolates, tratam-nos bastante melhor do que a generalidade dos outros sítios.
Os senhores das finanças a quem nós entregamos as declarações do IRS são muito mais antipáticos, e ainda porr cima pagar os impostos custa bastante mais que dar sangue.
Ainda por cima dar sangue é, de uma forma genérica, agradável. Excepto naquela parte em que nos picam o dedo para ver se estamos anémicos. Tá certo que tem a aquela coisa das agulhas, mas verdade verdadinha, somos muito bem tratados. Tão sempre a perguntar se nos estamos a sentir bem, oferecm-nos imensos sumos, leites, bolos, cafés e chocolates, tratam-nos bastante melhor do que a generalidade dos outros sítios.
Os senhores das finanças a quem nós entregamos as declarações do IRS são muito mais antipáticos, e ainda porr cima pagar os impostos custa bastante mais que dar sangue.
segunda-feira, dezembro 13, 2004
Est' agora ....
Parece que o chão estremeceu, assim ao de leve. As coisas abanaram e fizeram algum barulho. A porta, os biombos e as cadeiras. Ou os meus tremeliques pioraram e muito, ou a terra tremeu.
terça-feira, dezembro 07, 2004
Como ...
... andar de bicicleta é que não é. Há coisas que se esquecem e a memória é, concerteza (se esta palavra ainda não existe, com certeza que já devia existir) , selectiva. Obviamente que quando se tira uma fralda, a primeira coisa a fazer é colocar outra, mesmo antes de começar com as operações de limpeza para não correr o risco de sujar tudo à volta, num raio de 2 metros e meio. Aprendi-o com o JM, confirmei com o MM e continuo a asneirar com o AM. Que estupidez. Que merda.
quarta-feira, dezembro 01, 2004
Recém Nascido
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