... ou o pânico de ser acusado de insuficiência testicular, vulgo falta de tomates.
As coisas estúpidas da afirmação pessoal. O que leva um homem a fazer algo que nem lhe apetece muito, só para não correr o risco de ser apelidado de menina.
Não sei que raio me passou pela cabeça, para o fazer num dia em que me revirava com dores musculares. Analgésico e relaxante muscular em cima, e vai disto
Que estupidez
quinta-feira, agosto 28, 2008
sexta-feira, agosto 22, 2008
Dupla
Para a viagem e a semana que se advinha quase de férias, fui à FNAC e Simone e Zélia ...
Zélia é muito boa onda, Simone ao vivo transfigura-se e ganha outra dimensão.
Coitados dos marias, vão ficar fartinhos. Eh eh eh
A propósito, que concertos haverá na feira de São Mateus ?
Zélia é muito boa onda, Simone ao vivo transfigura-se e ganha outra dimensão.
Coitados dos marias, vão ficar fartinhos. Eh eh eh
A propósito, que concertos haverá na feira de São Mateus ?
Triatlo
A par da medalhada Vanessa, vou fazer o meu triatlo de verão. Este fim de semana, pego nos três Marias e levo-os até Tibaldinho. Verdade seja dita estas duas últimas semanas estive na paz de Lisboa, enquanto eles azucrinavam, vida e a cabeça materna. Calha-me a mim agora, que é para aprender.
Há tanto tempo que não vou até lá. O António nem conhece o lugar. Vamos divertir-nos e os avós vão ficar de rastos.
Quando era pequeno passava lá tantas férias. O atletismo, as jogatanas no campo da bola, brincar com um pau e um pneu de mota, ir aos pássaros com uma fisga, ou simplesmente ir de bicicleta até Tibalde de Baixo, conferiam-me sempre tempos bem passados. Com os primos e com os Geadas, fizemos concursos de galinhas voadoras, de subida aos pinheiros, e até ficámos uma tarde a chocar ovos na fé que os pintos nascessem. Não resultou, mas divertimo-nos sempre. Serão aqueles selvas capazes de se divertir como eu me divertia ? Quem dera sim ...
Há tanto tempo que não vou até lá. O António nem conhece o lugar. Vamos divertir-nos e os avós vão ficar de rastos.
Quando era pequeno passava lá tantas férias. O atletismo, as jogatanas no campo da bola, brincar com um pau e um pneu de mota, ir aos pássaros com uma fisga, ou simplesmente ir de bicicleta até Tibalde de Baixo, conferiam-me sempre tempos bem passados. Com os primos e com os Geadas, fizemos concursos de galinhas voadoras, de subida aos pinheiros, e até ficámos uma tarde a chocar ovos na fé que os pintos nascessem. Não resultou, mas divertimo-nos sempre. Serão aqueles selvas capazes de se divertir como eu me divertia ? Quem dera sim ...
segunda-feira, agosto 18, 2008
Encontros de verão
Com o vendedor das bolas de berlim da praia
Nunca vou entender o fenómeno das bolas de berlim na praia. Parece que ganham outro sabor. Sabem bem que se fartam. Uma por dia parece-me justo. São eles que o avistam ao longe e fazem tamanho carnaval que o homem corre até nós, não vá qualquer brigada fiscal, do SEF, da ASAE ou de qualquer outra entidade dar pela transação. O azar daquele vendedor brasileiro foi o nome:
- Bom dia senhor
- Uma com creme e duas bolachas americanas se faz favor
- Como é que se chama?
- Oi?
- Ele está a perguntar o seu nome
- Ahhh. Eu me chamo Zé Carlos
- Pumba. Mesmo nas nádegas. Foi ou não foi Zé Carlos?
- Oi?
- PSh Cala-te
- De que eles estão rindo ?
- É um sketch com um personagem chamado zé carlos. O melhor é não ligar. Quanto lhe devo ?
- 4 euros senhor.
- PSh Cala-te
- Mesmo nas nágas. Mascala-te.
- Aqui tem.
- Muito obrigado senhor. Até amanhã.
- Foi ou não foi Zé Carlos ? Psh cala-te.
Curiosamente aquele vendedor nunca mais apareceu por aqueles lados.
Com um miúdo na piscina que foi ver os brinquedos do António
Perante o assédio, o Manel foi fazer guarda aos bonecos e o petiz olhava com um ar guloso para o homem aranha e para o super homem. O António começou logo a juntá-los certificando-se que não sobrava nenhum para brincadeiras com estranhos. O Manel tentou uma jogada mais diplomática:
- Querias brincar com os bonecos?
O miúdo encolhia os ombros por não entender as perguntas.
- Manel, o menino não percebe Português, deixa estar.
- És donde ?
O miúdo entendeu e respondeu:
- España
- Ai é ? Porque não te callas ?
- Manel, vamos ver se o João está no escorrega. Anda.
- Olá. Quiero um vaso de água, por favor. Porque não te callas?
- Maneeeeelll. Anda. Vamos embora.
Nunca vou entender o fenómeno das bolas de berlim na praia. Parece que ganham outro sabor. Sabem bem que se fartam. Uma por dia parece-me justo. São eles que o avistam ao longe e fazem tamanho carnaval que o homem corre até nós, não vá qualquer brigada fiscal, do SEF, da ASAE ou de qualquer outra entidade dar pela transação. O azar daquele vendedor brasileiro foi o nome:
- Bom dia senhor
- Uma com creme e duas bolachas americanas se faz favor
- Como é que se chama?
- Oi?
- Ele está a perguntar o seu nome
- Ahhh. Eu me chamo Zé Carlos
- Pumba. Mesmo nas nádegas. Foi ou não foi Zé Carlos?
- Oi?
- PSh Cala-te
- De que eles estão rindo ?
- É um sketch com um personagem chamado zé carlos. O melhor é não ligar. Quanto lhe devo ?
- 4 euros senhor.
- PSh Cala-te
- Mesmo nas nágas. Mascala-te.
- Aqui tem.
- Muito obrigado senhor. Até amanhã.
- Foi ou não foi Zé Carlos ? Psh cala-te.
Curiosamente aquele vendedor nunca mais apareceu por aqueles lados.
Com um miúdo na piscina que foi ver os brinquedos do António
Perante o assédio, o Manel foi fazer guarda aos bonecos e o petiz olhava com um ar guloso para o homem aranha e para o super homem. O António começou logo a juntá-los certificando-se que não sobrava nenhum para brincadeiras com estranhos. O Manel tentou uma jogada mais diplomática:
- Querias brincar com os bonecos?
O miúdo encolhia os ombros por não entender as perguntas.
- Manel, o menino não percebe Português, deixa estar.
- És donde ?
O miúdo entendeu e respondeu:
- España
- Ai é ? Porque não te callas ?
- Manel, vamos ver se o João está no escorrega. Anda.
- Olá. Quiero um vaso de água, por favor. Porque não te callas?
- Maneeeeelll. Anda. Vamos embora.
quarta-feira, agosto 13, 2008
sexta-feira, agosto 08, 2008
Fim...
... de férias.
Nesta altura já com sabor de fim de festa, tempo para ir a Altura visitar tios e primos, e tempo para ir a um outro Algarve, tão diferente na forma e nos sabores. Cacela a velha, a ria, petiscos na rua, ostras e conquilhas. É deste Algarve que tenho ganas, costas voltadas para aglomerados de cimento pintados a branco com uma muito típica chaminé espetada na tola. E como está caro este Algarve. Por este andar, cheira-me que, para o ano, praia de Algés e geladinhos de gelo que sabem muito bem.
PS. Hoje a dona da Leiraria faz anos. Parabéns Mãe.
Nesta altura já com sabor de fim de festa, tempo para ir a Altura visitar tios e primos, e tempo para ir a um outro Algarve, tão diferente na forma e nos sabores. Cacela a velha, a ria, petiscos na rua, ostras e conquilhas. É deste Algarve que tenho ganas, costas voltadas para aglomerados de cimento pintados a branco com uma muito típica chaminé espetada na tola. E como está caro este Algarve. Por este andar, cheira-me que, para o ano, praia de Algés e geladinhos de gelo que sabem muito bem.
PS. Hoje a dona da Leiraria faz anos. Parabéns Mãe.
terça-feira, agosto 05, 2008
Cócó
Não gosto particularmente de gaivotas. São um bocado porcas, comem lixo, e conseguem voar e evacuar ao mesmo tempo. As gajas são maquiavélicas, nenhum humano consegue voar e evacuar ao mesmo tempo, sobretudo porque o peso das sanitas não ajuda. Mas em compensação conseguimos efectuar actividades muito mais intelectuais.
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